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Leia também Brasil Flamengo se posiciona após denúncia do MP contra Bruno Henrique Brasil MP aponta envolvimento de Bruno Henrique com apostas em cavalos Brasil MP pede R$ 2 milhões de Bruno Henrique por manipulação em partida Brasil Bruno Henrique agiu com consciência para favorecer apostadores, diz MP Os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) afirmam que o atacante agiu com consciência e foi instigado pelo próprio irmão a cometer uma falta e receber um cartão amarelo no confronto entre Flamengo e Santos, em 2023, com o objetivo de beneficiar apostadores. O MP relata que, após ser informado por Bruno Henrique de que levaria o cartão, Wander Nunes Pinto Júnior — irmão do jogador — comunicou a informação a familiares. Segundo a Polícia Federal (PF), o último contato do atacante foi uma ligação com o irmão às vésperas da partida. 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Bruno Henrique pode pegar mais de 15 anos de prisão por fraude em jogo

Medida só ocorreria caso a Justiça decidisse, no final do processo, que o jogador deverá responder pelos crimes apontados pelo MP

atualizado

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Bruno Henrique
1 de 1 Bruno Henrique - Foto: Adriano Machado-Pool/Getty Images

Com a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) contra o atacante do Flamengo Bruno Henrique, o jogador pode ser condenado a mais de 15 anos de prisão, caso a Justiça acolha integralmente, no final do curso processual, o material apresentado pelos promotores.

Bruno Henrique foi denunciado pelos crimes de manipulação de resultado esportivo, estelionato consumado em coautoria e tentativa de estelionato em coautoria (duas vezes).

A pena máxima prevista para os crimes pode ultraar 15 anos de reclusão — a mínima de 4 anos. No entanto, como a Justiça ainda não analisou a denúncia apresentada pelo MP — ou seja, ainda não decidiu quais crimes ele poderá ou não responder, caso se torne réu —, não é possível afirmar com precisão a pena aplicável neste momento. A análise da denúncia deve ser feita nos próximos dias pela 7ª Vara Criminal de Brasília.

Os promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) afirmam que o atacante agiu com consciência e foi instigado pelo próprio irmão a cometer uma falta e receber um cartão amarelo no confronto entre Flamengo e Santos, em 2023, com o objetivo de beneficiar apostadores.

O MP relata que, após ser informado por Bruno Henrique de que levaria o cartão, Wander Nunes Pinto Júnior — irmão do jogador — comunicou a informação a familiares. Segundo a Polícia Federal (PF), o último contato do atacante foi uma ligação com o irmão às vésperas da partida. Um dos amigos de Wander disseminou a informação para um núcleo de apostadores, que então realizaram apostas específicas no cartão amarelo do atleta — o que, de fato, ocorreu.

“Assim, todos os acusados, cientes de que se tratava de um acontecimento já ajustado e encaminhado, efetivaram apostas ‘prevendo’ o mencionado cenário. No dia aprazado, então, 01/11/2023, durante a partida entre Flamengo e Santos, Bruno Henrique realmente cumpriu com a palavra dada a Wander e forçou um cartão amarelo já nos minutos finais da partida, sendo punido, logo depois, com o cartão vermelho, por ter xingado o árbitro”, explicaram os promotores na denúncia.

Um ponto que chama a atenção dos investigadores é o fato de que as contas que realizaram as apostas no atacante eram recém-criadas. Conforme revelado pelo Metrópoles e citado na denúncia do MP, mais de 95% das apostas feitas foram direcionadas especificamente ao recebimento de cartão amarelo por Bruno Henrique.

“Para ser mais específico, no caso da Betano, 98% do volume de apostas para o mercado de cartões foi direcionado para que Bruno Henrique os recebesse — percentual próximo aos 95% identificado pela GaleraBet e compatível com a constatação apresentada pela KTO, de que houve um claro direcionamento para o evento em questão”, destacam os promotores.

“Assim, ao analisar o grupo de apostadores que registraram as apostas suspeitas, verificou-se que ou eram usuários titulares de contas recém-criadas nas plataformas — o que revela o objetivo específico de apostar naquele mercado de cartões e na punição de Bruno Henrique — ou eram clientes antigos que destoaram de seus padrões anteriores de apostas e elevaram consideravelmente os valores investidos naquele caso específico”, concluem.

10 imagens
Jogador do Flamengo foi indiciado por estelionato e fraude em competições esportivas
Mais 10 pessoas foram indiciadas, além do atacante
Bruno Henrique foi indiciado pela Polícia Federal
O título da Supercopa de 2025 coroou o atacante como o jogador com mais títulos na história do Rubro-Negro
Flamengo vem de goleada sobre o Juventude
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Atacante é suspeito de forçar um cartão amarelo

Gilvan de Souza/CRF
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Jogador do Flamengo foi indiciado por estelionato e fraude em competições esportivas

Paula Reis/CRF
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Mais 10 pessoas foram indiciadas, além do atacante

Paula Reis/CRF
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Bruno Henrique foi indiciado pela Polícia Federal

Gilvan de Souza/CRF
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O título da Supercopa de 2025 coroou o atacante como o jogador com mais títulos na história do Rubro-Negro

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Flamengo vem de goleada sobre o Juventude

Paula Reis/CRF
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Bruno é suspeito de ter levado cartão amarelo de propósito

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Bruno ajudou o Flamengo a conquistar a Libertadores

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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Segundo a PF, pessoas da sua família teriam se beneficiado

Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela
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De acordo com o MPDFT, Bruno Henrique supostamente buscou, de forma deliberada, ser punido pelo árbitro com cartões durante partida entre o Flamengo e o Santos

Igo Estrela/Metrópoles @igoestrela

Defesa

Em nota enviada ao Metrópoles, a defesa do jogador contesta a denúncia.

Confira:

“A denúncia oferecida pelo MPDFT, além de inteiramente insubsistente, é manifestamente aproveitadora, dado o contexto em que oferecida, coincidentemente na mesma data em que divulgada a lista de jogadores inscritos para o Super Mundial de Clubes da FIFA, na qual consta o Sr. Bruno Henrique.

Embora a medida do órgão ministerial seja oportunista, a sua defesa esclarece que as indevidas acusações formuladas serão técnica e imediatamente refutadas no processo.”

Denunciado

Promotores do Gaeco consideraram que o jogador teria combinado a aplicação de um cartão amarelo para beneficiar apostadores.

A denúncia foi protocolada nesta quarta-feira (11/6) e acompanha o pedido de indiciamento feito pela Polícia Federal (PF), que apontou o envolvimento do atleta e de outras nove pessoas pelos crimes de estelionato e fraude em competição esportiva. O caso foi mostrado em primeira mão pelo Metrópoles.

“Nos termos em que será adiante detalhado, a presente denúncia tem por objeto a imputação de crimes de fraude a resultado ou evento associado à competição esportiva (art. 200 Lei nº 14.597/2023), bem como de crimes de estelionato praticados em desfavor de pessoas jurídicas que atuam como agentes operadores de quota fixa, nos termos da Lei nº 14.790/2023”, diz o MPDFT.

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